Os professores da rede estadual paralisaram as atividades nesta terça
(30) e quarta (31) em adesão ao movimento contra o projeto de mudança do Planserv.
Com isso, os 1,5 milhão de alunos das escolas estaduais estão sem aula.
De acordo com o diretor da sindicato dos professores da Bahia (APLB),
Noildo Gomes, as aulas perdidas serão repostas.
Nesta manhã, representantes da APLB e da Central dos Trabalhadores Brasileiros (CTB) estão reunidos em frente a Assembleia Legislativa da Bahia, onde o projeto será votado amanhã. Com faixas e adesivos, eles pedem que os deputados não aprovem o projeto.
De acordo com o presidente da CTB, Adilson Araújo, esta terça será dia de vigília na Assembleia, mas a mobilização deve ganhar força amanhã, quando terá a participação de servidores do interior do estado que virão para a capital em caravana.
Além dos professores, Adilson diz que o movimento de 48 horas tem adesão dos servidores do judiciário baiano, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), dos agentes penitenciários, dos trabalhadores da área de saúde e dos médicos, sendo parcial a paralisação nas duas últimas categorias.
Os servidores estaduais pedem dialógo com o governo. "Há o entendimento de que é necessário que o governo tenha maior gerenciamento do Planserv, já que tem servidor que fez mais de 180 consultas no ano, mas não pode punir quem o utiliza de forma responsável. O problema é que o governo não dialogou com a categoria", reclama Noildo.
De acordo com ele, já houve avanço e o governo começa a negociar. "Agora queremos que o governo apresente de fato a proposta que pretende votar amanhã".
Conforme Adilson, o governo sinalizou alternativas ao projeto apresentado inicialmente. "Já disse que não permitirá reajuste sem discutir com a categoria. Inicialmente falava (na cota anual) de seis consultas, depois passou para 10 e agora já admite 20", explica.
O sindicalista acrescenta ainda que os servidores querem um "plano com rede credenciada digna dos trabalhadores".
Nesta manhã, representantes da APLB e da Central dos Trabalhadores Brasileiros (CTB) estão reunidos em frente a Assembleia Legislativa da Bahia, onde o projeto será votado amanhã. Com faixas e adesivos, eles pedem que os deputados não aprovem o projeto.
De acordo com o presidente da CTB, Adilson Araújo, esta terça será dia de vigília na Assembleia, mas a mobilização deve ganhar força amanhã, quando terá a participação de servidores do interior do estado que virão para a capital em caravana.
Além dos professores, Adilson diz que o movimento de 48 horas tem adesão dos servidores do judiciário baiano, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), dos agentes penitenciários, dos trabalhadores da área de saúde e dos médicos, sendo parcial a paralisação nas duas últimas categorias.
Os servidores estaduais pedem dialógo com o governo. "Há o entendimento de que é necessário que o governo tenha maior gerenciamento do Planserv, já que tem servidor que fez mais de 180 consultas no ano, mas não pode punir quem o utiliza de forma responsável. O problema é que o governo não dialogou com a categoria", reclama Noildo.
De acordo com ele, já houve avanço e o governo começa a negociar. "Agora queremos que o governo apresente de fato a proposta que pretende votar amanhã".
Conforme Adilson, o governo sinalizou alternativas ao projeto apresentado inicialmente. "Já disse que não permitirá reajuste sem discutir com a categoria. Inicialmente falava (na cota anual) de seis consultas, depois passou para 10 e agora já admite 20", explica.
O sindicalista acrescenta ainda que os servidores querem um "plano com rede credenciada digna dos trabalhadores".
1 Comentários
No dia 30/10/2012, meu marido sofreu uma crise hipertensiva e teve o atendimento negado na emergência do Hospital da Bahia pois a biometria do Planserv não reconheceu as impressões digitais dele. Em contato com o plano a supervisora Danielle pediu que o Hospital enviasse em papel timbrado a informação que a biometria não funcionou, que dariam prioridade e que não podiam informar em quanto tempo seria analisado essa exceção. Chegamos no Hospital às 09h54 min e apesar de falar com a supervisão do Planserv, da emergência do Hospital da Bahia, com a ouvidoria do Estado, com a ouvidoria do Planserv de informar que estava grávida de 5 meses apresentando constantemente problemas de cólicas e eventuais sangramentos na minha gestação meu marido ainda assim, não foi atendido. A Srª Abelarda, Supervisora da Emergência do Hospital da Bahia me informou que eles tem uma cota de atendimento para pacientes que apresentam problemas com a biometria e que essa cota de 3 pacientes já estava preenchida. Em contato com a supervisão do Planserv, me informaram que o número do protocolo estava indisponível, e que o Planserv não é regulado pela Agência Nacional de Saúde, e por isso não adiantaria registrar nenhuma reclamação naquele órgão e que não tinha previsão de atendimento. Saímos do Hospital aproximadamente às 14 horas e fomos para o posto de saúde do SUS no Marback – Boca do Rio que estava super lotado com previsão de início de atendimento às 17 horas. Diante da gravidade do quadro o segurança da unidade juntamente com o enfermeiro priorizou o atendimento apesar do descontentamento geral dos demais pacientes, quede fato constatou a crise hipertensiva na triagem. Às 16 horas a Ouvidora do Planserv me ligou e ainda assim não apresentou nenhuma solução digna para uma consumidora com o plano em dia grávida vendo o esposo desfalecer em sua frente. A mesma me orientou que fosse com ele no posto de atendimento do Planserv, no SAC para que cadastrasse a impressão digital. Uma pessoa que está com a pressão alta tem condições de cadastrar digital para depois ser atendida??? Sendo assim relato minha indignação com o Planserv, com o “Hospital capitalista da Bahia” que por uma simples questão burocrática não prestou socorro ao meu esposo.
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