
Segundo o projeto, considera-se biblioteca escolar a coleção de
livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer
suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura. No que diz
respeito ao acervo de livros, deverá haver pelo menos um título para
cada aluno matriculado. E os sistemas de ensino, ainda de acordo com a
proposta, promoverão "esforços progressivos" para alcançar a
universalização das bibliotecas escolares.
- Este projeto só tem dois defeitos: demorou tantas décadas para ser
aprovado e estabelece um prazo longo para sua execução. Os sistemas de
ensino poderiam reduzir de 10 para cinco anos o prazo de instalação das
bibliotecas - sugeriu Cristovam, ao apresentar seu voto favorável à
proposta.
De acordo com a Agência Senado, em seu texto, o relator lembrou que o
Brasil tem uma biblioteca pública para cada 33 mil habitantes, enquanto
a vizinha Argentina tem uma biblioteca para cada 17 mil habitantes. O
senador citou ainda pesquisa promovida pelo Ibope, segundo a qual o
brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano - cifra que cai para 1,3
quando se excluem os livros didáticos. Nos Estados Unidos e na França, a
média é de 10 livros por ano.
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DIz o ditado que antes tarde do que nunca. Apesar de o prazo ainda ser longo para que esta exigência seja colocada em prática, pelo menos já é uma iniciativa. Apesar disso, ainda existem dois problemas relacionado ao assunto. O acompanhamento dos pais é muito importante para incutir na criança o hábito da leitura, senão toda essa estrutura não vai ter serventia. O outro porém está que não são contratadas/concursadas pessoas capacitadas para trabalhar em bibliotecas, tornando o serviço deficiente.
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